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de "Cláudio Azevedo" no blogue

VERÃO 1993 – POR UM CINEMA-TERNURA

VERÃO 1993 – POR UM CINEMA-TERNURA

“Verão 1993”, a primeira longa-metragem da realizadora catalã Carla Simón, premiada em Berlim com o galardão de Melhor Primeira Longa-Metragem, é um belíssimo poema sobre a infância e o turbilhão emocional vivido por uma criança depois de perder os pais. Ver o post inteiro

A FABRICA DE NADA – ASCENSÃO DOS TRABALHADORES ATÉ UM NOVO PATAMAR

A FABRICA DE NADA – ASCENSÃO DOS TRABALHADORES ATÉ UM NOVO PATAMAR

"A Fábrica de Nada" foi o filme português que surpreendeu em Cannes, vencendo o prémio FIPRESCI – Federação Internacional de Críticos de Cinema na Quinzena dos Realizadores. Este filme mostra, de uma forma tão natural quanto ficcional, tão verdadeira quanto ilusória, como o mundo em que vivemos hoje caiu numa crise constante e inultrapassável... Ver o post inteiro

«Roma, Cidade Aberta» – A Cidade 

«Roma, Cidade Aberta» – A Cidade 

“Roma, Cidade Aberta” é, por muitos, considerado o filme que abre as portas a uma nova forma revolucionária de fazer cinema. Enquanto filme percursor do neo-realismo italiano, esta obra de Rossellini mostra, antes de tudo, uma cidade devastada, não só na sua parte física, mas também espiritual. Ver o post inteiro

SALAVIZA – CINEMA COMO MOVIMENTO DO DEVIR ESPACIAL

SALAVIZA – CINEMA COMO MOVIMENTO DO DEVIR ESPACIAL

Salaviza filma, sobretudo, os corpos e os espaços onde estes estão inseridos. Os espaços são elevados à categoria de obra de arte quando o realizador opta por abstrair as linhas arquitetónicas e fazer delas os traços que vêm desenhar a composição visual dos seus enquadramentos – traço muito característico no cinema argentino... Ver o post inteiro

«GATOS» – A MISTERIOSA LEVEZA DO SER FELINO

«GATOS» – A MISTERIOSA LEVEZA DO SER FELINO

O gato precisa de muito pouco para ser aquilo que é. O filme retrata também o seu charme inigualável que está presente na plena elegância dos seus movimentos. A certa altura, alguém se refere a eles como seres vindos de outro planeta, por reconhecer essa sua forma estética de existir, onde o estilo se mantém vivo e a liberdade transborda em cada passo. Para além do gesto de cuidar que partilham com os humanos, eles ensinam-nos a olhar para vida com uma indiferença digna do descanso de um guerreiro. É esta força insondável que eles possuem que vemos em cada um dos felinos que a realizadora filmou. Ver o post inteiro

O CINEMA DE ÖSTLUND. NA IMINÊNCIA DA DESTRUIÇÃO

O CINEMA DE ÖSTLUND. NA IMINÊNCIA DA DESTRUIÇÃO

O cinema de Ostlund é essa avalanche ética que vai caindo sobre todos nós e que não cessa no ecrã; a força intensiva com que nos afecta revela um cinema inteligente e sóbrio. Se das suas personagens exige acções, de nós exige o pensamento sobre elas. Todo este conteúdo é inserido numa forma visual geométrica, maximamente perfeccionista. Há mestria de cada vez que a posição da objectiva está sob o seu comando e é chamada a captar uma porção de mundo. Ver o post inteiro